"O melhor documentário sobre saúde e alimentação do Docverdade. Especialmente indicado para os pacientes com cancro, depressão e
outras doenças crónicas, assim como para qualquer pessoa que queira ter
uma vida mais saudável. O filme confronta a medicinal tradicional com a
ortomolecular, a medicina baseada na nutrição. Mostra quão equivocada
está a nossa maneira de tratar as doenças.
O filme também mostra o
ciclo vicioso da agricultura intensiva, que acaba com os nutrientes do
solo, formando plantas mais frágeis aos ataques de pestes e pragas, que acaba
levando a aplicação de pesticidas, que as contaminam, que acabam
envenenando quem as come, que se tornará mais fraco e buscará
medicamentos. A perda de nutrientes pelo envelhecimento da comida
através do transporte e pela própria carência de minerais do solo e o
processo de confecção dessa comida, que acaba com os elementos
essenciais para a vida, contribui ainda mais para esse terrível quadro
nutricional.
Você sabia que 70% dos pacientes de qualquer estágio de
cancro tratados com quimioterapia, radiação ou cirurgia morrem em menos
de 5 anos? E que mais de metade dos pacientes em estado avançado de
cancro tratados com vitaminas e com alimentação baseadas em vegetais
crus sobrevivem?
Nessa história, os únicos que ganham são as indústrias químicas e farmacêuticas, que contam com a desinformação da sociedade.
(Comentário original: Docverdade)
"As pessoas precisam de informação e não de medicação"
Agradecimentos:
www.NOVACOMUNIDADE.org - O MODELO COOPERATIVO FAMILIAR
www.MDDVTM.org - MOVIMENTO DE DEMOCRACIA DIRECTA VTM
Certamente que isto é uma grande parte da nossa dignidade... que possamos conhecer e que, através de nós, a matéria possa conhecer-se a si própria; que, começando com protões e electrões, saídos do princípio dos tempos e da vastidão do espaço, possamos começar a entender; que, organizados como estão em nós, o hidrogénio, o carbono, o nitrogénio, o oxigénio, esses 16 a 21 elementos, a água, a luz do Sol- todos eles, tendo-se transformado em nós, possam começar a entender o que são, e como se tornaram nisso. George Wald (Prémio Nobel da Medicina e Fisiologia) (1964)
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